quinta-feira, 30 de junho de 2011

P07—Bairro Negro


A solução deste projecto passou por criar dois níveis de profundidade "emocional".
Sendo um "vício", algo de uma complexidade não perceptível a uma primeira vista, o álbum ilustra um aprofundamento desse conhecimento.
Tendo dois humores bastante distintos, quando completo (com a capa colocada) este objecto tem um aspecto gráfico mais agressivo e contundente; quando separadas as duas partes, as imagens interiores sugerem algo não inteligível, algo do campo do onírico.
O álbum conta ainda com um booklet/cartaz.

O logo da banda foi criado com base numa representação sintética, quase abstracta de uma viela entre dois edifícios negros. A tipografia é utilizada como forma de acentuar o sentido arquitectónico da imagem.



P06—Manual de Identidade e Suportes da Marca


A última fase deste projecto serviu para aprimorar formalmente a marca, com vista a responder às reais necessidades da instituição.

Foi premente rever a representação da instituição e dos centros regionais para obter um resultado consolidado e forte.

Esta necessidade acabou por diminuir o tempo de dedicação à aplicação da marca em contexto e que se reflecte na falta de exemplos dessa mesma aplicação.

P05—253 // Matrecos ou Matraquilhos






Este trabalho ficou àquem de todas as expectativas...

A ideia base passava pelo apropriamento de uma série de características formais e estéticas presentes em todas as áreas de intervenção do futebol durante a década de 80. Desde os especiais televisivos do MEXICO/86 ao INTERNATIONAL SUPERSTAR SOCCER da SNES.

O vídeo acabou por ser a parte com mais investimento neste projecto, contanto com a presença de elementos da comunidade FBAUP/Praça da Alegria e música original.

P04—Dimensões e Modalidades Formais da Marca














Para explorar as diferentes dimensões da marca optei por uma abordagem maioritariamente analógica.

Isolei um determinado elemento da marca - a gota, e o meu trabalho incidiu sobre as possibilidades de execução e reprodução deste elemento com diferentes materiais e técnicas.

A fase inicial passou por criar uma matriz tridimensional com MDF, moldada num torno mecânico.
Com base nesta matriz, reproduzi a gota em gesso e em vidro soprado.

Fiz ainda duas animações com linguagens bastante distintas.
A primeira com recurso à matriz de MDF e um bocado de tafetá vermelho e a segunda com recortes em cartolina vermelha.

P03.2—Codificação da Marca


Com o aprofundar deste trabalho acabei por abandonar as propostas anteriores e iniciei o aprimoramento de uma nova marca.

Esta por sua vez foi pensada de uma forma mais próxima à instituição.

O desenho desta nova identidade para o IPS partiu do conceito de contenção. Abordando esta instituição como um banco de sangue, isto é, olhando para ela como um contentor de vida, parti para esta solução, que utiliza os parênteses rectos para comunicar essa mesma ideia.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

P03.1—Desenvolvimento de Duas Hipóteses da Marca


Para esta primeira apresentação tentei elaborar duas propostas com linguagens bastante diferentes entre si.
O intuito desta abordagem foi tentar perceber a capacidade de adequação das diferentes linguagens ao tipo de instituição trabalhada.

A primeira proposta tem um desenho que pretende ser mais emotivo, executada num registo menos formal. A segunda cai dentro daquilo que podemos chamar um registo institucional.

Em ambas as propostas a marca do ips foi desenvolvida com base na múltipla reprodução da mesma forma, sendo que apenas muda a organização das mesmas.